sábado, 7 de março de 2015

Teleglitch: Die More Edition

Ficha Técnica
Jogo: Teleglitch: Die More Edition
Desenvolvimento: Test3 Projects
Publisher: Paradox Interactive
Ano Lançamento: 2013
Preço: R$ 21,99 (Steam)
Nota: 85/100
Avaliação: Bala de pimenta (agrada a poucos)
Metacritic(Users):    7.4
Metacritic(Críticos): 78/100


Teleglitch: Die More Edition é um rogue-like top-down shooter, por isso pode não agradar.


Num futuro próximo, nos confins do espaço habitável, um planeta abriga um centro de pesquisas de reanimação de tecido necrosado. O Teleglitch, anomalia espacial, é o objeto de estudos.
Inesperadamente, a anomalia sai do controle e danifica a A.I. das instalações, fazendo-a matar os empregados alocados e transformá-los em zumbis.
Você é um empregado que se vê sozinho neste ambiente inóspito, seu objetivo: sair vivo.

Teleglitch é um jogo com elementos simples, mas difícil de se jogar.
Por possuir permadeath o jogo pode ser percebido como muito difícil ou injusto por jogadores desavisados.
Toda vez que se inicia um novo jogo o mundo é gerado, ou seja, não há duas game sessions iguais uma vez que os mapas e a disposição dos itens e monstros são embaralhados entre um jogo e outro.

Os itens se dividem em:
  • Armas, escritas em branco
  • Explosivos, escritos em vermelho
  • Powerups de vida ou de aumento de performance, marcados em azul
  • Sucata usada para criar itens, marcada em verde
  • Equipamentos, escritos em amarelo
  • Munição, escrita em cinza avermelhado
Não há satisfação maior que explodir hordas de inimigos com a cangun.

O jogo possui um sistema de craft, criação de itens, mas seu domínio não é essencial.
As principais habilidades que o jogador necessita são boa pontaria e paciência, explorar o mapa é altamente recomendado e trás consigo recompensas.

A história é contada na forma de trechos de um diário de bordo que aos poucos explicam como o mundo ficou daquela forma. A história do protagonista, controlado pelo jogador, é escrita na forma de diário também, mas é apresentada em forma de texto quando o jogador inicia uma nova fase.

O Jogo possui uma enciclopédia que pode ser acessada a qualquer momento no menu principal do game.
A enciclopédia começa vazia e à medida em que o jogador vai encontrando ou combinando itens novos, enfrentando novos inimigos, coletando novos trechos do diário de bordo ela é preenchida com a nova informação.

Há áreas secretas com itens úteis, geralmente explosivos, que podem ser encontradas durante o jogo.

A arte do jogo é minimalista, o que não torna o jogo menos divertido.
O minimalismo também se extende à trilha sonora: não há.
Efeitos sonoros e som ambiente estão presentes, o que confere ao jogo uma atmosfera solitária, tensa e desolada, como se atrás da próxima porta estivesse um monstro pronto pra te atacar.
Às vezes, de fato, há. Essa incerteza deixa o jogador vigilante e me vejo por vezes mirando para monstros que acabei de matar esperando que levantem do chão. Não é só paranoia, às vezes eles levantam...às vezes não.
Melhor prevenir.

A movimentação é simples e é fácil se acostumar com os controles.

Alguns problemas menores como bugs que travam o jogo e não haver mensagem alguma quando o jogador está prestes a abandonar um jogo em andamento, o que resulta em perda de progresso, diminuem a nota deste jogo excelente.

INFO:
Buy Teleglitch: Die More Edition
Site Oficial do game
Página oficial do game no Site da Publisher
Wiki oficial
Metacritic

domingo, 12 de agosto de 2012

Kingdom Rush

Ficha Técnica:
Jogo: Kingdom Rush
Desenvolvimento: Iron Hide Games
Distribuidora: Armor Games
Ano Lançamento: 2011
Preço: IT'S FREE
Nota: 90/100
Avaliação: Bala de Yogurte( para ser apreciado com calma)
Metacritic(Users):     9/10
Metacritic(Críticos): 89/100


Kingdom Rush é o que todo Tower Defense quer ser: Divertido, simples e memorável.


O jogo tem temática Medieval e a fotografia é agradavelmente limpa.
O objetivo do jogo é impedir que as Hordas de monstros atravessem as trilhas e chegem ao outro lado, onde está seu reino e que você deve proteger.
Para isso, o jogador tem a sua disposição 4 tipos de torre para dispor nos mapas em locais pré-determinados e impedir o avanço dos mesmos.

As torres são:
- Archer towers(arqueiros)
- Mages Guilds(Ataques com Magia),
- Barracks(soldados para combate corpo à corpo)
- Artillery(Artilharia...canhões e tal)

Existem também 'torres' que não podem ser compradas e que permitem ao jogador 'contratar' unidades de defesa, algo como mercenários. Mas aparecem em poucas fases.

O jogo não te apresenta novas torres, as quatro do início são as mesmas durante todo o jogo, o que muda são os upgrades que o jogador pode fazer nas unidades e torres.
Dessa forma, novos elementos são introduzidos aos poucos, de acordo com as vontades do jogador.

O KR possui mais de 30 inimigos e 15 cenários, o que talvez faça eriçar o pelo de alguns jogadores menos experientes no 'segmento' Tower Defense.
Mas apesar de apresentar uma gama enorme de inimigos, o jogo sabe dosar o número deles nas hordas e tornar as coisas mais interessantes.

Algo que me chamou a atenção são as dicas durante o jogo e as explicações sobre os novos inimigos.
As dicas te mostram estratégias básicas de defesa, como cercar os inimigos com torres e posicionar suas unidades entre torres, assim os inimigos serão atacados pelas torres e pelas unidades ao mesmo tempo, diminuindo suas baixas.
As informações sobre novos inimigos são objetivas: Forte contra, Fraco contra e habilidades. O que agiliza o gameplay.

No jogo estão presentes duas magias:
Meteoros, que são uma espécie de último recurso contra as hordas;
Reforços, duas unidades terrestres que podem ser posicionadas em qualquer lugar da trilha.
O tempo de carregamento de cada magia é perfeito, fazendo o jogador ponderar a necessidade de utilizá-las e o melhor momento para tal.

A interface do jogo é simples e a arte do jogo impecável.

O sistema de medalhas(Achievements) trás desafios ainda maiores para o jogador, embora premie coisas banais como primeiro inimigo abatido.

Kingdom Rush é um Jogo excelente, embora não traga novos elementos ao segmento, é perfeito em todos os seus elementos. Um jogo casual que vale a pena jogar.

Jogai!

-"For the King!"

INFO

Iron Hide Games
Armor Games
Kingdom Rush

domingo, 22 de julho de 2012

Orcs Must Die

Ficha Técnica:
Jogo: Orcs Must Die!
Desenvolvimento: Robot Entertainment
Ano Lançamento: 2011
Preço: $7.49
Nota: 85/100
Avaliação: Halls Preto( hardcore, mas nem tanto)
Metacritic(Users):     8.3/10
Metacritic(Críticos): 83/100

Orcs Must Die! é a evolução natural dos Jogos de Tower Defense, trazendo um papel ativo ao jogador, que dispõe suas armadilhas ao mesmo tempo que combate os inimigos corpo à corpo.



Os inimigos avançam em direção ao portal, que você deve defender. Para isso, espalhe armadilhas para abater os Orc. O jogador tem à sua disposição um arsenal de armadilhas, feitiços e armas que é constantemente ampliado, trazendo novas possibilidades e desafios. Além disso, as armas podem receber upgrades, sempre bem-vindos. 
Robot Entertainment acertou ao trazer elementos de FPS à um jogo de defesa e estratégia. Dessa forma, o jogador não fica limitado à observar o desenrolar das batalhas, mas faz parte das mesmas, assumindo papel decisivo no sucesso ou fracasso da missão.


Em OMD! você enfrenta onze inimigos diferentes, dentre eles, Orcs(claro!), Ogros e Morcegos. Cada inimigo é único e tem fraquezas diferentes e requer estratégias diferentes de abate.

A estética do jogo é bem limpa, desde os menus, passando pelos inimigos e cenários. Isso contribui muito para um gameplay mais objetivo, focando na estratégia, e menos na ação corpo à corpo.

O truque para que o jogo seja divertido é limitar o jogador, obrigando-o a lidar com dificuldades e recompensando-o quando superá-las. Em OMD! isso se dá através da compra de armadilhas. Você deve planejar sua estratégia com uma quantidade limitada de recursos. Cada Orc morto soma uma pequena quantia ao montante do jogador, que pode inserir armadilhas antes e durante o avanço das hordas.


O defeito mais gritante de Orcs Must Die! é a mira do jogador, mais precisamente, o desenho dela. Apesar de seguir a estética do jogo, o desenho da mira fica na frente do jogador e muitas vezes atrapalha a visão de jogo. Brigar com a câmera é algo constante neste jogo, por ser em terceira pessoa, a movimentação da mesma tenta mostrar o peronagem do jogador ao mesmo tempo que o jogador tenta mirar nos inimigos para acertá-los. Cuidado ao ficar de costas com paredes ou Orcs, a Câmera fica meio estranha em alguns momentos.
Tendo em vista que se trata de um jogo focado em estratégias de defesa, estes 'pequenos' problemas são pouco relevantes no contexto do jogo, mas afetam a experiência do jogador.

Orcs Must Die! é um tower defense em 3d que conserta as falhas do gênero através de elementos de FPS. Embora os elementos de tiro não tenham sido feitos com o devido cuidado, o jogo é divertido, embora difícil.
Vale a pena jogar Orcs Must Die!

INFO:
Orcs Must Die!
Robot Entertainment
Orcs Must Die na Steam

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Bastion

Ficha Técnica:
Jogo: Bastion
Publisher: Warner Bros. Interactive Entertainment
Desenvolvimento: Super Giant Games
Ano Lançamento: 2010
Preço: $10(aproximadamente)
Nota: 90/100
Avaliação: Bala de Menta( Foda bagarai)
Metacritic : 8.4/10(USERS) 86/100(Críticos)


Um RPG de ação onde o enredo, o cenário e a narrativa se desdobram diante dos olhos do jogador de maneira fluída e cativante.


Num Mundo pós-apocalíptico, resta á uma criança( Kid ) juntar os cacos do antigo Mundo e reagrupá-los para construir um Mundo Novo.
No início do jogo, você cai numa ilha flutuante com um monumento no centro, esse monumento é o Bastion, marco zero desse novo Mundo em construção.

Avançando pelas fases é possível construir edifícios no qual podemos desenvolver armas, inventário, magias, etc.

As fases dividem-se em desafios, propostos para melhorar as habilidades do jogador no manuseio de novos equipamentos, e episódios da história central do jogo.
Interessante notar que mesmo os desafios tem participação, secundária, no enredo principal do jogo.

O jogo explora de maneira interessante a relação entre destruir e construir.

SPOILER:
Durante o jogo, bastions se formam de maneira natural e devemos destruí-los para que o nosso evolua. A narração acaba por fazer o jogador sentir remorso por destruir, mas sabe incentivá-lo a continuar sua jornada, criando um dilema interessante.
Embora não dê opção de não destruir os bastions de outros, o pensamento chega a incomodar, e essa reflexão que o jogo causa torna o jogo mais memorável.

As armas do jogo são bem interessantes e podem receber upgrades. além disso, novas armas são constantemente apresentadas, embora as novas funcionalidades das armas antigas acaba por proporcionar um gameplay diferente à cada jogador. Encontrar o set de armas ideal para cada fase requer um pouco de experiência e sorte.

A trilha sonora é simplesmente formidável e 'orna' de maneira incrível com o gameplay.

Um recurso interessante que o jogo trás é o sistema de divindades, onde o jogador recebe mais pontos de experiência e cristais(moeda do jogo), em troca de dificuldades extra, como inimigos agressivos e balas refletindo nos inimigos.
Essas dificuldades impostas pelo jogador deixam a cargo do próprio a dificuldade do jogo. Eu recomendo fazer o máximo de oferendas possível, pois o jogo fica consideravelmente mais difícil, e consequentemente mais divertido.

Bastion é um dos melhores jogos que tive o prazer de jogar. Divertido, desafiador e com uma história consistente que engloba todo elemento apresentado de maneira única.
Tudo em Bastion tem uma história e um motivo, desde as armas até os NPCs se encaixam no quebra-cabeça que é a história.

Este seria um jogo 100/100, não fossem os defeitos no cenário( buracos onde o personagem não cai, e pedaços do cenário onde deveríamos caminhar e caímos.) e alguns erros de animação.

Outro fator que requer uma atenção é o sistema de mira, funcional, mas confuso em se tratando de vários inimigos.

Considerações finais:
Bastion é um dos melhores jogos de ação dos últimos anos.
Elaborado, Elegante e Divertido.
As pequenas falhas que o jogo apresenta não interferem no gameplay, embora devam ser levadas em conta na nota final, não tornam o jogo menos divertido.
Comprem Bastion e divirtam-se.

INFO:

Super Giant Games
Compre Bastion
Críticas
Slinger's Song

sábado, 14 de julho de 2012

Brick-Force


Ficha Técnica:
Jogo: Brick-Force
Produtora: Infernum Productions
Desenvolvimento: EXE Games
Ano Lançamento: 2012
Preço: IT'S FREE
Nota: 65/100
Avaliação: Bala de Goma( Alguns amam, outros odeiam)
Metacritic : Não disponível

Brick-Force tenta unir dois estilos de jogo que aparentemente não são compatíveis:
Minecraft + FPS
A estética de cubos cai bem, mas limita a jogabilidade em alguns quesitos importantes.

Neste shooter, é possível criar os próprios mapas e compartilhar com a comunidade. Isso trará no futuro algumas obras-primas mas um monte de lixo inundando os servidores. Só saberemos se valerá a pena quando a produção de mapas for maior.

O jogo é baseado em Unity3d e pode ser jogado no seu browser favorito(Firefox, Chrome) ou no Internet Explorer. Também é possível baixar o client do jogo para instalar na máquina.
O jogo é compatível com Windows e Mac OS. A engine do jogo é baseada no .NET Framework, que por sua vez, não é compatível com o Linux.

Embora seja um shooter, as limitações decorrentes do cenário em cubos são evidentes, chega a ser irritante errar uma passagem e não conseguir fugir de tiros pois seu avatar enroscou na porta, ou não conseguir debruçar-se sobre uma barricada. Até mesmo a revolucionária habilidade de agachar ficou de fora.
Outro fator que me incomodou bastante foi o menu que dá acesso às configurações, tais como sensibilidade do mouse, estar fora das salas de espera das partidas.
No que isso implica?
Tive que configurar o mouse para jogar melhor(nada de mais), mas isso foi extremamente chato, tinha que chutar um valor para a sensibilidade do mouse, entrar num server, entrar numa sala, começar um jogo. Se a configuração não estivesse ok, saía do jogo, saía da sala, saía do server, chutava um novo valor...
Isso atrapalhou muito a minha experiência e creio que a de muitos outros jogadores.

Algo que parece dispensável, mas que muda muito o rumo das partidas, é a presença de power ups, que foram devidamente deixados de fora. Nesse ponto, creio eu, esteja no plano dos game designers criar itens que possam ser comprados e utilizados durante o jogo, como kits médicos e munição extra. Acredito que mais adiante seja implantado o sistema de classes, com assistencia, heavy, sniper, médico, etc. O que requeriria estratégias mais elaboradas de jogo.

O jogo apresenta uma loja de itens interessante e os itens recebem upgrades, dessa forma, os itens são virtualmente semelhantes, o que definirá a qualidade do item são os upgrades que o jogador dá neles. Comprar um item vira mero detalhe estético.

As armas são algo interessante também, recebi uma AK-47 e um rifle de assalto comum, que se mostrou muito chato de manusear. A AK-47 tem um recuo menor e a mira sobe menos.
A grande sacada deles foi me dar a AK por 7 dias, enquanto o rifle é meu para sempre.
Isso cria um lembrete ao jogador: Você pode jogar melhor, compre uma AK!
Inteligente, discreto e até certo ponto, genial.

Os itens e as armas são comprados por tempo, 1 dia, 7 dias, 15 dias, 30 dias e eterno. E podem ser adquiridos com moedas do jogo ou cash.

O jogo tem modos classicos como Team Death Match, Capture the Flag, Survival(Free for All) e Blast( implantar bomba). Pelos screenshots no site, há a impressão de haver um modo caçada, zumbi mode, algo do tipo a caminho.

Moral da história: A tentativa de unir Minecraft com FPS foi relativamente bem sucedida. Para os jogadores de FPS, a união desfavoreceu a face artilheira do jogo. Não poder agachar e ter a cabeça do avatar do mesmo tamanho do corpo obrigam o jogador a melhorar suas habilidades em se esconder, mas a dinâmica 'minecraftista' dá um ar refrescante à violência gratuita, compensando um pouco as falhas e atraindo um tipo diferente de gamer.
Eu gostei do jogo, apesar das falhas, ele é um bom shooter embora não esteja terminado. Essa resenha é sobre o jogo em sua primeira semana de lançamento. No futuro, farei outra resenha sobre o jogo, caso hajam mudanças. Por hora, jogaaí.

INFO:
Brick-Force
Infernum Productions
EXE Games

segunda-feira, 9 de julho de 2012

MicroVolts


Ficha Técnica:
Jogo: MicroVolts
Produtora: Rock Hippo
Ano Lançamento: 2010
Preço: IT'S FREE
Nota: 75/100
Avaliação: Bala de Uva, Relativamente Popular
Metacritic : 5.9

Estreando o Blog com um shooter diferente.
A temática de Microvolts é Brinquedos. Isso mesmo, como um army men só que não são todos verdes, são bonecos articulados e bonecas articuladas. Existem os brinquedos de sucata também, mas não fui com a cara deles.
O jogo tem uma variedade de armas interessante, quando digo variedade, digo tudo.
Vc tem desde simples rifles(metralhadoras para os menos íntimos), até bazucas e lançadores de granada.
Neste ponto, devo admitir, vejo uma clara referência à Team Fortress 2. a Rock Hippo uniu todas as classes em uma só e você tem uma quantidade considerável de munição para cada arma, o que garante um bom jogo antes de sair procurando uma recarga para não morrer patéticamente ouvindo o clac-clac-clac e vendo seu boneco ser despedaçado.


 Os mapas do jogo são bem modelados, embora paredes invisíveis e áreas inatingíveis estraguem um pouco a diversão, o jogo em si continua ótimo.
Existem vários modos de jogo, são eles:
Team Death Match : O time que atingir um número X de pontos(kills) vence.
Elimination: O time que eliminar todos os integrantes do time adversário ganha.
Free For All: Salve-se quem puder, todos contra todos - Muito intenso e divertido para os mais Hardcore
Arm Race: Todos contra todos, vence quem atingir o número pré-determinado de pontos. Cada jogador começa com um rifle básico, a medida que se marcam pontos a arma sofre upgrades, fazendo o jogador passar por todas os tipos de arma para efetivamente vencer a partida.
Zombie Mode: Um zumbi nasce num ponto aleatório do mapa e tenta infectar os demais jogadores. Caso alguém não seja infectado, vence. Se não, todos os zumbis infectados vencem. Não gostei deste modo de jogo, pois os zumbis tem muita saúde, 10 vezes a mais que o jogador. Logo, descarregar o pente de balas num zumbi/infectado é ineficiente, o que torna os finais previsíveis: Zumbis vencem.
Scrimmage: Um modo de jogo focado ao treino. Você começa com cinco vezes mais vida(HP) e mais munição. Não se ganha XP, nem são computados dados como vitória ou derrota. Ótimo para experimentar novas armas e treinar suas habilidades.

Vale a pena jogar MicroVolts pois peca somente em detalhes, um ajuste nos números e equilíbrio de habilidades no Zumbi mode seria interessante, mas de resto, um puta jogo.
LINKS:
MicroVolts
MicroVolts na Steam
MicroVolts Guide